sábado, 4 de outubro de 2014

Trevas + Jogo do Destino

Sabe aquele encontro casual, onde esporadicamente apareceram alguns amigos querendo jogar RPG. Você sacou seu Trevas, mas não queria ficar algumas horas montando ficha para todos os jogadores? isso me aconteceu essa semana e de pronto saquei o jogo do destino. Primeiro, pulei a parte sobre a construção do personagem com o Tarot, disse para que eles apenas dividissem os 15 pontos entre as potências físicas, Mentais e interacionais. De pronto escolheram as habilidades (São poucas, uma para cada ponto de potência), em seguida apenas comparam os aprimoramentos. Utilizei o sistema de magia do Trevas para os efeitos e a dinâmica dos pontos de magia no lugar no lugar das cartas de magia do "Jogo do destino". Em 20 minutos todos estavam com suas fichas e começamos a jogar, com uma narração oral do Backgroud.  Um exemplo de ficha ficou assim:

Cristhian Donatelo

Físico 3 (lutar com espadas, nadar, Brigar)
Mental 8 (História, Latim, Conhecimento de Arte, de Antiguidades, Arqueologia, Teoria da Magia, Demônios,Inglês) 
Interacional 4 (Diplomacia, Lábia, Oratória, Etiqueta) 

Eu sou: Membro da Ordem de Yamesh que trabalha como antiquário.
Eu Desejo: Encontrar a chave dos mundos (Artefato mágico)
Meu medo é: Que a chave seja usada para abrir os portais do abismo

Vantagens

Capaz de enxergar auras 1, Recursos 3, Poderes mágicos 2

PMs 2

Agua 2 Ar1

O mesmo sistema pode ser utilizado em storyteller com facilidade, testei formas alternativas de teste também, usando 2 cartas no lugar de três (uma para dificuldade geral (Potência+5-dificuldade) e outra para a potência de efeito. As potencialidades do jogo me levaram a pensar em escrever sobre ele. Talvez regras alternativas, tentar explorar os pressupostos do sistema. Mas vou fazendo isso aqui.Não tenho planos para uma segunda edição. Pelo menos até finalizar o Orishas.



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