segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

História do Brasil - BLT - Estefferson Torres



O Descobrimento

Antes de falar sobre o Descobrimento do Brasil, cabe dizer que os líderes templários portugueses haviam ganho o apoio do rei Dom Dinis contra o confisco dos bens da Ordem da Templo pela Igreja a partir de 1310, direcionando-os para um nova ordem instituída pelo Papa João XXII em 1319, a Ordem da Milícia de Jesus Cristo. Os ideais, os mestres e os membros da Ordem de Cristo eram os mesmos da extinta Ordem do Templo. Dali a alguns anos os Templários financiariam as Grandes Navegações, especialmente em Portugal. Por isso o fato dos portugueses possuírem os mapas de Teles e Toscanelli não era puro acaso, pois os Templários de Portugal já ouviram relatos e leram documentos de historiadores como Diodoro que falavam das viagens de frotas de navios mercantes fenícios a um país distante, muito além do Estreito de Gibraltar. Sabiam que os fenícios haviam encontrado e extraído as riquezas daquele país e a Ordem de Cristo influenciou diretamente a coroa portuguesa na questão dos mapas com Fernando Telles e Toscanelli, para escondê-los e usá-los mais tarde na busca da afamada terra de Badezir (Brasil). O que eles esperavam encontrar por aqui? Prata, ouro, mas também e mais ainda oportunidades.

Continuando a falar sobre a evolução dos descobrimentos, é bem possível que Cristóvão Colombo tenha sido financiado pelos Templários, esperando que este verificasse a existência do continente, o que de fato aconteceu em 1492.

O certo é que Pedro Álvares Cabral era membro da Ordem de Cristo e tanto conhecia os mapas de Teles e Toscanelli e também as viagens dos fenícios que se utilizou da mesma corrente marítima utilizados por aqueles. A redescoberta da América e do Brasil por Colombo e Cabral representava oportunidade de tornar a América uma terra onde o Homem e não a Fé cega conduzisse a evolução dos países.

A expedição de Cabral parte de Lisboa em 9 de Março de 1500 e chega ao Brasil a 22 de Abril do mesmo ano, em Porto Seguro, na Bahia, trazendo cerca de mil e quinhentos soldados, além de religiosos e tripulação. Vieram também vários Templários entre os soldados e anjos camuflados por sua natureza espiritual. Apesar disso, Cabral e os outros templários sabiam que era bastante provável que espiões da Cidade de Prata estivessem na expedição e tomaram todas as precauções para não levantar suspeitas o real destino desta: descobrir intencionalmente o Brasil.

Pau-Brasil (1500-1530)

Nas primeiras décadas, a colonização se restringiu à exploração de pau-brasil pelos portugueses, que se utilizavam da mão-de-obra indígena para extração e transporte até os navios. Nesta época, além dos mundanos, apenas Templários e Anjos se aventuravam por aqui. Também é nesse período que os contatos dos europeus com as lendas locais se tornam paupáveis, sendo por vezes hostis.

Corsários franceses também se aproveitaram do estado de abandono da colônia por Portugal e começaram a explorar os produtos da terra com a ajuda dos índios, que simpatizavam mais com os franceses que com os portugueses. Algumas missões foram enviadas para punir os contrabandistas franceses, como a de Cristóvam Jacques em 1526, mas não tiveram o efeito esperado.

Início da Colonização (1530-1580)

Vendo que não poderia manter o domínio de suas terras no Brasil, o rei português decidiu que colonizar o Brasil seria a única alternativa. Para isso seria necessário um produto que fosse fácil de produzir e vender, e que desse um bom lucro. A escolha foi o açúcar, com o qual os portugueses já tinham experiência nas ilhas do Atlântico. A ocupação pelo cultivo do açúcar começou pela capitania de São Vicente com o Engenho do governador Martim Afonso de Souza.

Muitos dos donatários eram pessoas de pouca expressão e apesar dos empréstimos recebidos de banqueiros judeus de Protugal e Holanda, a maioria nem veio ao Brasil, e os que vieram não conseguiram . Isso fez com que quase nenhuma das capitanias hereditárias properasse, a exceção da de São Vicente e da de Pernambuco, porque receberam ajuda do rei e emprétimos de banqueiros judeus da Holanda, alguns deles membros da Ordem de Salomão.

No princípio a produção canavieira usava a mão-de-obra indígena, mas como estes não se adaptavam ao cultivo do açúcar, atividade que exigia mais disciplina que a extração do pau-brasil, livre e esporádica, os portugueses começam a trazer então escravos africanos ao Brasil a partir de 1550, vindo também muitos feiticeiros Asima e vampiros Asimani. Outras raças de vampiros também começam a chegar, em especial Strigoi jovens em busca de riqueza e domínio nas terras recém-descobertas.

Nesse período muitos criminosos em Portugal eram degredados ao Brasil como pena, e nos navios que eles vieram também vieram os primeiros demônios do Inferno e a segunda ordem a pisar no Brasil depois dos Templários, a Irmandade de Tenebras. Eles rumaram em duas direções: para o Sul na capitania de São Vicente e para o Nordeste, na capitania de Pernambuco.

Devido a falta de colonização apenas alguns anjos vieram em missão de reconhecimento do Brasil junto com as expedições colonizadoras. Com a chegada de uma missão jesuíta em 1549 os anjos da Cidade de Prata começam a vir em massa ao Brasil, acompanhando as missões de catequese e enfrentando as lendas locais que encontrassem. Chegam também vários Profetas da Ordem de Yamesh e dos Magos Atlantes entre os jesuítas, que começam a se estabelecer no litoral do Nordeste, seguindo o avanço pelo litoral e às vezes penetrando no interior.

O Domínio Espanhol

Com a morte Dom Sebastião em 1578 lutando contra os mouros na África, sem deixar herdeiros, provocando uma disputa de vários prováveis herdeiros pela coroa portuguesa, sendo colocado no trono o seu parente mais próximo, o Cardeal Dom Henrique. Mas a luta continuou porque Filipe II, rei da Espanha desejava a união dos dois país, a União Peninsular, e pelo seu poder bélico e econômico assumiu de uma vez por todas o trono e começou a governar ambos os países e seus impérios coloniais.

O reinado de Filipe trouxe alguns progresos relativos ao Brasil. As bandeiras foram intensificadas, cortando o Brasil em todas as direções em busca de escravos indígenas e ouro. Realizou-se a definitiva expulsão dos franceses, com a conquista e exploração simultânea do litoral e interior do Nordeste, que foi acompanhado pelos Jesuítas, Magos Atlantes e Ordem de Yamesh.

A Invasão Holandesa

Visando a obtenção de maiores lucros com açúcar e tendo como motivo secundário a rivalidade com a Espanha, os holandeses tentaram se estabelecer no Brasil, se frustrando na Bahia mas obtendo sucesso em Pernambuco, onde também de establecem membros holandeses dos Magos das Sombras, caçando a Irmandade de Tenebras, e da Ordem de Salomão, entre eles o próprio governador, Conde Maurício de Nassau. Daí se expandiram para o interior e acompanhando o litoral,tanto para o Norte chegando ao Ceará como para o Sul.

Quando Portugal conquistou a independência em 1640, começou a expulsar os holandeses, prejudicando as ordens que tinham vindo com eles, que tiveram de se arranjar sozinhas, no caso dos Magos das Sombras e através de alianças, como a da Ordem de Salomão com a Ordem de Aviz e de Cristo.

Conquista do Território (1640-1700)

Com a expulsão dos holandeses Portugal se viu em dificuldades e sua dependência da Inglaterra aumentou. Entre as medidas para equilibrar a situação estiveram a centralização da admnistração da colônia e o monopólio de comércio brasileiro unicamente com Portugal e Inglaterra.

Com a decadência do açúcar, outras fontes de lucro tiveram de ser encontradas, intensificando a exploração do território brasileiro. As bandeiras continuaram século XVI, ganhando importância no século XVII, sendo São Paulo o principal núcleo de partida. Aliás, durante as bandeiras os Templários que as acompanhavam descobriram no Planalto Central a existência de uma região repleta de nodes, tido mais tarde como o ponto mais energético da América Latina. Os Iluminados começam a chegar nessa época, se estabelecendo nos principais centros do país, primeiro em Pernambuco, Bahia e São Paulo, e depois para as outras vilas.

No Nordeste foi expandida a criação de gado, partindo de Pernambuco e da Bahia e se exandindo para o interior. A ocupação da Amazônia foi realizada por missionários com objetivos de catequese, sempre seguidos pelos anjos. A ocupação foi lenta por causa da imensidão da floresta e dos rios, acontecendo mais rapidamente a partir da segunda metade do século XVII. A ocupação tinha objetivo extrativista: fornecia cravo, canela, castanha, cacau, peixes, entre outros produtos. O contato com as lendas locais se intensifica, ocasionando combates com os anjos.

O Ciclo do Ouro (1700-1789)

O reinado do ouro foi relativamente curto, mas foi absoluto enquanto durou, pouco mais de meio século. A corrida às provoucou disputas, brigas e até guerras, como a Guerra dos Emboabas, entre os paulista e os forasteiros com mais recursos chamados emboabas. Foi em Minas Gerais que o ouro atingiu seu auge, promovendo a riqueza de uns e miséria dos outros. Igrejas ricamente ornamentadas foram construídas nessa época, muita decoradas com objetos feitos de ouro ou folheados com o metal. O barroco se desenvolveu nessa época, surgindo grandes mestres na arte, muitos deles Artistas da Escola de Yamesh, como Aleijadinho.

Crise da Colonização (1798-1808)

As idéias iluministas do final do século XVIII faziam parte dos plano da Nova Ordem Mundial dos Iluminados e fomentaram a crise do antigo regime reinante na Europa. Teve sua representação máxima na revolução francesa, que funcionou como um sinal para que os Iluminados na América dessem início ao planos para o estabelelcimento da Nova Ordem a partir da América. O primeiro povo a fazer parte foram os Estados Unidos da América, que deram início a luta pela independência da Inglaterra.

Esse sentimento de independência também desembarcou no Brasil, provocado pelo descontentamento da população com o descaso da colônia. As primeiras rebeliões ao longo do século XVII tinham objetivos variados e imediatistas, como a Revolta de Beckman, a Guerra dos Mascates, entre outras.

Esses movimentos eram populares na essência, e abriram caminho para que movimentos mais sérios, muitos idealizados desde a base pelos Iluminados. Os dois mais importantes, ambos idealizados por iluminados foram a Inconfidência Mineira e Conjuração Baiana. Ambos foram sufocados, mas acabaram deixando as relações entre Brasil e Portugal bastante frágeis.

Os ânimos rebeldes seriam abrandados com a chegada da família real portuguesa em 1808, mas não o desejo de separação, ampliados com as medidas liberalizantes de Dom João VI, que serviram para afastar ainda mais brasileiros e portugueses. Juntamente com a nobreza vieram também todos os seus bens, bibliotecas e também alguns membros da Casa de Chronos, que desembarcaram no Rio de Janeiro, que se tornou o centro de decisões do Império Português.

Fatores econômicos, sociais e políticos levaram a outro movimento de tendência separatista, a Revolução Pernambucana de 1817. Os Iluminados pernambucans espalhavam seu desejo de se separação na forma de idéias de liberdade entres as massas, que se revoltaram contra o governo provincial e o venceram, implantando um governo provisório. Mesmo assim, foram derrotados por forças federais e seus líderes principais, muitos Iluminados, foram executados.

Independência (1808-1822)

Apesar de haverem Iluminados idealizando as rebeliões, haviam muitas outras sociedades secretas influenciando o caminhar da situação no Brasil, cada uma segundo seus interesses. Os próprios Iluminados estavam bastante divididos, principalmente entre aqueles de voz mais moderada, que queriam a Idependência mas planejavam manter a Monarquia, implantando a República aos poucos. Existiam os republicanos, que queriam implantar a República e logo após derrubar a Monarquia. As criaturas sobrenaturais tiveram alguma influência no processo, em especial os Anjos, pois queriam manter a união entre Igreja e Estado que os sustentava há séculos, podendo ser quebrada caso o Brasil alcançasse a Independência.

O golpe final veio com a Revolta do Porto, que explodiu e rapidamente dominou Portugal, exigindo a volta imediata de D. João VI ao país, que temendo perder o trono, retornou a metrópole, deixando no governo seu filho D. Pedro. Dois anos mais tarde Dom Pedro proclama a Indpendência do Brasil, no dia 7 de Setembro de 1822, dando vitória ao grupo mais moderado dos Iluminados.

Darkchet

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