domingo, 23 de agosto de 2015

Projeto Trioxina



Projeto Re-animator
As referências sobre o Projeto Trioxina datam da apropriação de estudos sobre revitalização de tecidos ocorridos nos anos 10 do século passado. Os créditos são obscuros e cita-se o nome de Dr. Hebert West, que haveria isolado uma substância capaz de reanimar tecidos, o líquido  injetado em tecidos causavam a reanimação dos mesmos, ainda na universidade West teria iniciado experimentos com humanos, tendo de aprimorar sua própria fórmula para tanto. Os primeiros experimentos criaram aberrações irracionais dotadas de uma fome canibalesca, o que Dr West atribuiu à degeneração das células celebrais. Em seu laboratório desenvolveu métodos de conservação de cadáveres e enfim conseguiu a fazer com que um morto recobrasse a consciência. Se alistou no exército canadense na primeira guerra, visando uma oferta de corpos frescos, mas a guerra o obcecou, iniciava extudos de animação de partes separadas do corpo, tentando provar que não há uma consciência cerebral, que o corpo é uma máquina pronto a assumir a função de autômato. Os dados sobre seu desaparecimento são incertos e imprecisos e muito se deve ao estado de insanidade de seu assistente. Mas seus estudos foram apropriados por George Petersen, um proeficiente empresásio da indústria farmacêutica que iniciava uma longa pesquisa no ramo dos antibióticos e com quem West tomou contato ainda nos Flandes durante a guerra.

A Trioxina
Petersen buscava uma  espécie de antibiótico mais eficiente, que pudesse ser disseminado no ar e matasse vírus além de bactérias. Seus estudos sobre o composto de West isolaram uma toxina, a Trioxina, presente em algumas ervas caribenhas e fungos polinésios que afetam formigas, como princípio ativo da fórmula de West. A aplicação em  material em decomposição demonstrou que o tecido era conservado porque a toxina matava as colônias de bactérias e imunizava o tecido contra sua ação, a toxina se mostrou eficiente também em relação a protozoários  e Petersen iniciou estudos com gás, visando gerar uma imunização contra epidemias virais. Petersen desapareceu e os galpões de sua indústria farmacêutica abandonados no interior dos EUA. Coindentemente um dos seus galpões centrais estava localizado na cidade de Evans City no condado de Butler Pernsilvânia, onde em 1964 ocorreu o episódio conhecido como madrugada dos mortos. A situação foi controlada pelo exército, os mortos de Evans City se demonstraram mais difícieis de matar do que os de West, só poderiam ser mortos com um tiro certeiro na cabeça. Perto das imediações foram encontradas latas com o código Trioxina.21 da Petersen Farmacon. As latas com Trioxina foram caçadas e encaminhadas a armazéns secretos do exército americano para estudos.

Outras infecções
10 anos após a madrugada dos mortos o exército americano recebe um pedidos de ajuda vindos da cidade de Loisville,kentuck. Os primeiros contatos, negados pela polícia falam de um corpo putrefato, que não era ferido por tiros e continuava a se mover e ter autonomia sobre seus membros mesmo esquartejado, a cena foi vista pela vizinha de uma locação de onde em seguida uma fumaça negra subiu aos céus. Horas depois um chamado dizia que os mortos do cemitério da cidade haviam levantado. O sinal de comunicação com a cidade foi interrompido, setores especiais do exército foram acionados, o terceiro sinal partiu de um grupo de garotos que clamavam por ajuda já que todos na cidade haviam se tornado zumbis. O exército classificou isso como a segunda infecção, mas em seus registros oficiais consta apenas que testes nucleares nas imediações erraram o alvo e atingiram a cidade. Os poucos corpos que não se tornaram totalmente cinzas foram recolhidos para estudos. No terceiro incidente um grupo de garotos percebeu que a energia elétrica suspendia momentaneamente a vida dos mortos, esse incidente impede a segunda bomba de ser lançada e permite ao exército a apreensão de uma série de cobaias que serão encarceradas dentro de barris de Trioxina e congelados.



Projeto T-Soldier
Os experimentos militares avançam para a utilização de soldados zumbis no campo de batalha, a utilização de um exoesqueleto metálico permitiria o controle dos mortos, apenas um acidente foi identificado no projeto. O filho de um oficial tentou reanimar a namorada que morrera em um acidente. A moça estranhamente manteve a consciência, embora em alguns momentos a fome a dominou, o detalhe estava nas autoflagelações que ela fez ao próprio corpo, na tentativa de não atacar o namorado, os dois entraram em um forno crematório ao perceber que ele estava infectado e ela seria usada como cobaia. O projeto foi oficialmente extinto e os espécies encaminhados para a Àrea 51.

Droga Z
Em 2006 resquícios da droga foram comprados em chernobil por uma transnacional farmacêutica chamada Biotech Co. Aparentemente setores de espionagem ou o próprio exército americano estavam envolvidos na transação, mas não há provas. Cogita-se que o produto tenha sido levado ao serviços de inteligência Russo que pretendia eliminar as últimas amostras da droga, mas um vazamento põe tudo a perder, fracos de trioxina são encontrados por uma amiga de uma das vítimas e levadas a seu irmão, químico, que acredita que a droga seja um derivado do Ectasi, a droga é encapsulada e vendida e uma Rave, sendo chamada de Droga Z, gerando um dos últimos incidentes.

Vírus T

A Biotech inicia uma série de pesquisas na toxina nos EUA, percebem que o componente ativo é um agente viral, o que chamarão de vírus T, o que explicaria o contágio, o vírus forma linhas de DNA que utilizam como hospedeiro intermediário o Ophiocordyceps unilateralis fungo que normalente afeta formigas simulando um sistema nervoso central e assumindo o controle de seus corpos. A toxina fora isolada com o vírus e seus esporos infectados transmitiam a infecção. Agora o vírus estava isolado, preso em laboratório e servindo a outras pesquisas, o que permitiu à Biotech encontrar variações que atribuíam vantagens ao hospedeiro final, constructos de carne e variações do vírus. 

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