Projeto Re-animator
As referências sobre o Projeto
Trioxina datam da apropriação de estudos sobre revitalização de tecidos
ocorridos nos anos 10
do século passado. Os créditos são obscuros e cita-se o nome de Dr. Hebert West,
que haveria isolado uma substância capaz de reanimar tecidos, o líquido injetado em tecidos causavam a reanimação dos
mesmos, ainda na universidade West teria iniciado experimentos com humanos,
tendo de aprimorar sua própria fórmula para tanto. Os primeiros experimentos
criaram aberrações irracionais dotadas de uma fome canibalesca, o que Dr West
atribuiu à degeneração das células celebrais. Em seu laboratório desenvolveu
métodos de conservação de cadáveres e enfim conseguiu a fazer com que um morto
recobrasse a consciência. Se alistou no exército canadense na primeira guerra,
visando uma oferta de corpos frescos, mas a guerra o obcecou, iniciava extudos
de animação de partes separadas do corpo, tentando provar que não há uma
consciência cerebral, que o corpo é uma máquina pronto a assumir a função de
autômato. Os dados sobre seu desaparecimento são incertos e imprecisos e muito
se deve ao estado de insanidade de seu assistente. Mas seus estudos foram
apropriados por George Petersen, um proeficiente empresásio da indústria
farmacêutica que iniciava uma longa pesquisa no ramo dos antibióticos e com
quem West tomou contato ainda nos Flandes durante a guerra.
A Trioxina
Petersen buscava uma espécie de antibiótico mais eficiente, que
pudesse ser disseminado no ar e matasse vírus além de bactérias. Seus estudos
sobre o composto de West isolaram uma toxina, a Trioxina, presente em algumas
ervas caribenhas e fungos polinésios que afetam formigas, como princípio ativo
da fórmula de West. A aplicação em
material em decomposição demonstrou que o tecido era conservado porque a
toxina matava as colônias de bactérias e imunizava o tecido contra sua ação, a
toxina se mostrou eficiente também em relação a protozoários e Petersen iniciou estudos com gás, visando
gerar uma imunização contra epidemias virais. Petersen desapareceu e os galpões
de sua indústria farmacêutica abandonados no interior dos EUA. Coindentemente
um dos seus galpões centrais estava localizado na cidade de Evans City no
condado de Butler Pernsilvânia, onde em 1964
ocorreu o episódio conhecido como madrugada dos mortos. A situação foi
controlada pelo exército, os mortos de Evans City se demonstraram mais
difícieis de matar do que os de West, só poderiam ser mortos com um tiro
certeiro na cabeça. Perto das imediações foram encontradas latas com o código Trioxina.21
da Petersen Farmacon. As latas com Trioxina foram caçadas e encaminhadas a
armazéns secretos do exército americano para estudos.
Outras infecções
10
anos após a madrugada dos mortos o exército americano recebe um pedidos de
ajuda vindos da cidade de Loisville,kentuck. Os primeiros contatos, negados
pela polícia falam de um corpo putrefato, que não era ferido por tiros e
continuava a se mover e ter autonomia sobre seus membros mesmo esquartejado, a
cena foi vista pela vizinha de uma locação de onde em seguida uma fumaça negra
subiu aos céus. Horas depois um chamado dizia que os mortos do cemitério da
cidade haviam levantado. O sinal de comunicação com a cidade foi interrompido,
setores especiais do exército foram acionados, o terceiro sinal partiu de um
grupo de garotos que clamavam por ajuda já que todos na cidade haviam se
tornado zumbis. O exército classificou isso como a segunda infecção, mas em
seus registros oficiais consta apenas que testes nucleares nas imediações
erraram o alvo e atingiram a cidade. Os poucos corpos que não se tornaram
totalmente cinzas foram recolhidos para estudos. No terceiro incidente um grupo
de garotos percebeu que a energia elétrica suspendia momentaneamente a vida dos
mortos, esse incidente impede a segunda bomba de ser lançada e permite ao
exército a apreensão de uma série de cobaias que serão encarceradas dentro de
barris de Trioxina e congelados.
Projeto T-Soldier
Os experimentos militares avançam
para a utilização de soldados zumbis no campo de batalha, a utilização de um
exoesqueleto metálico permitiria o controle dos mortos, apenas um acidente foi
identificado no projeto. O filho de um oficial tentou reanimar a namorada que
morrera em um acidente. A moça estranhamente manteve a consciência, embora em
alguns momentos a fome a dominou, o detalhe estava nas autoflagelações que ela
fez ao próprio corpo, na tentativa de não atacar o namorado, os dois entraram
em um forno crematório ao perceber que ele estava infectado e ela seria usada
como cobaia. O projeto foi oficialmente extinto e os espécies encaminhados para
a Àrea 51.
Droga Z
Em 2006
resquícios da droga foram comprados em chernobil por uma transnacional
farmacêutica chamada Biotech Co. Aparentemente setores de espionagem ou o
próprio exército americano estavam envolvidos na transação, mas não há provas.
Cogita-se que o produto tenha sido levado ao serviços de inteligência Russo que
pretendia eliminar as últimas amostras da droga, mas um vazamento põe tudo a
perder, fracos de trioxina são encontrados por uma amiga de uma das vítimas e
levadas a seu irmão, químico, que acredita que a droga seja um derivado do
Ectasi, a droga é encapsulada e vendida e uma Rave, sendo chamada de Droga Z,
gerando um dos últimos incidentes.
Vírus T
A Biotech inicia uma série de
pesquisas na toxina nos EUA, percebem que o componente ativo é um agente viral,
o que chamarão de vírus T, o que explicaria o contágio, o vírus forma linhas de
DNA que utilizam como hospedeiro intermediário o Ophiocordyceps unilateralis
fungo que normalente afeta formigas simulando um sistema nervoso central e
assumindo o controle de seus corpos. A toxina fora isolada com o vírus e seus
esporos infectados transmitiam a infecção. Agora o vírus estava isolado, preso
em laboratório e servindo a outras pesquisas, o que permitiu à Biotech
encontrar variações que atribuíam vantagens ao hospedeiro final, constructos de
carne e variações do vírus.
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