quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Personagens - IWA




Amanda Silva-Iemanjá

http://www.4shared.com/office/L7-7EdlHba/as_online.html

Alan Marcos-Shangô

http://www.4shared.com/office/1RPFvLZ-ba/AM_online.html

domingo, 23 de agosto de 2015

Projeto Trioxina



Projeto Re-animator
As referências sobre o Projeto Trioxina datam da apropriação de estudos sobre revitalização de tecidos ocorridos nos anos 10 do século passado. Os créditos são obscuros e cita-se o nome de Dr. Hebert West, que haveria isolado uma substância capaz de reanimar tecidos, o líquido  injetado em tecidos causavam a reanimação dos mesmos, ainda na universidade West teria iniciado experimentos com humanos, tendo de aprimorar sua própria fórmula para tanto. Os primeiros experimentos criaram aberrações irracionais dotadas de uma fome canibalesca, o que Dr West atribuiu à degeneração das células celebrais. Em seu laboratório desenvolveu métodos de conservação de cadáveres e enfim conseguiu a fazer com que um morto recobrasse a consciência. Se alistou no exército canadense na primeira guerra, visando uma oferta de corpos frescos, mas a guerra o obcecou, iniciava extudos de animação de partes separadas do corpo, tentando provar que não há uma consciência cerebral, que o corpo é uma máquina pronto a assumir a função de autômato. Os dados sobre seu desaparecimento são incertos e imprecisos e muito se deve ao estado de insanidade de seu assistente. Mas seus estudos foram apropriados por George Petersen, um proeficiente empresásio da indústria farmacêutica que iniciava uma longa pesquisa no ramo dos antibióticos e com quem West tomou contato ainda nos Flandes durante a guerra.

A Trioxina
Petersen buscava uma  espécie de antibiótico mais eficiente, que pudesse ser disseminado no ar e matasse vírus além de bactérias. Seus estudos sobre o composto de West isolaram uma toxina, a Trioxina, presente em algumas ervas caribenhas e fungos polinésios que afetam formigas, como princípio ativo da fórmula de West. A aplicação em  material em decomposição demonstrou que o tecido era conservado porque a toxina matava as colônias de bactérias e imunizava o tecido contra sua ação, a toxina se mostrou eficiente também em relação a protozoários  e Petersen iniciou estudos com gás, visando gerar uma imunização contra epidemias virais. Petersen desapareceu e os galpões de sua indústria farmacêutica abandonados no interior dos EUA. Coindentemente um dos seus galpões centrais estava localizado na cidade de Evans City no condado de Butler Pernsilvânia, onde em 1964 ocorreu o episódio conhecido como madrugada dos mortos. A situação foi controlada pelo exército, os mortos de Evans City se demonstraram mais difícieis de matar do que os de West, só poderiam ser mortos com um tiro certeiro na cabeça. Perto das imediações foram encontradas latas com o código Trioxina.21 da Petersen Farmacon. As latas com Trioxina foram caçadas e encaminhadas a armazéns secretos do exército americano para estudos.

Outras infecções
10 anos após a madrugada dos mortos o exército americano recebe um pedidos de ajuda vindos da cidade de Loisville,kentuck. Os primeiros contatos, negados pela polícia falam de um corpo putrefato, que não era ferido por tiros e continuava a se mover e ter autonomia sobre seus membros mesmo esquartejado, a cena foi vista pela vizinha de uma locação de onde em seguida uma fumaça negra subiu aos céus. Horas depois um chamado dizia que os mortos do cemitério da cidade haviam levantado. O sinal de comunicação com a cidade foi interrompido, setores especiais do exército foram acionados, o terceiro sinal partiu de um grupo de garotos que clamavam por ajuda já que todos na cidade haviam se tornado zumbis. O exército classificou isso como a segunda infecção, mas em seus registros oficiais consta apenas que testes nucleares nas imediações erraram o alvo e atingiram a cidade. Os poucos corpos que não se tornaram totalmente cinzas foram recolhidos para estudos. No terceiro incidente um grupo de garotos percebeu que a energia elétrica suspendia momentaneamente a vida dos mortos, esse incidente impede a segunda bomba de ser lançada e permite ao exército a apreensão de uma série de cobaias que serão encarceradas dentro de barris de Trioxina e congelados.



Projeto T-Soldier
Os experimentos militares avançam para a utilização de soldados zumbis no campo de batalha, a utilização de um exoesqueleto metálico permitiria o controle dos mortos, apenas um acidente foi identificado no projeto. O filho de um oficial tentou reanimar a namorada que morrera em um acidente. A moça estranhamente manteve a consciência, embora em alguns momentos a fome a dominou, o detalhe estava nas autoflagelações que ela fez ao próprio corpo, na tentativa de não atacar o namorado, os dois entraram em um forno crematório ao perceber que ele estava infectado e ela seria usada como cobaia. O projeto foi oficialmente extinto e os espécies encaminhados para a Àrea 51.

Droga Z
Em 2006 resquícios da droga foram comprados em chernobil por uma transnacional farmacêutica chamada Biotech Co. Aparentemente setores de espionagem ou o próprio exército americano estavam envolvidos na transação, mas não há provas. Cogita-se que o produto tenha sido levado ao serviços de inteligência Russo que pretendia eliminar as últimas amostras da droga, mas um vazamento põe tudo a perder, fracos de trioxina são encontrados por uma amiga de uma das vítimas e levadas a seu irmão, químico, que acredita que a droga seja um derivado do Ectasi, a droga é encapsulada e vendida e uma Rave, sendo chamada de Droga Z, gerando um dos últimos incidentes.

Vírus T

A Biotech inicia uma série de pesquisas na toxina nos EUA, percebem que o componente ativo é um agente viral, o que chamarão de vírus T, o que explicaria o contágio, o vírus forma linhas de DNA que utilizam como hospedeiro intermediário o Ophiocordyceps unilateralis fungo que normalente afeta formigas simulando um sistema nervoso central e assumindo o controle de seus corpos. A toxina fora isolada com o vírus e seus esporos infectados transmitiam a infecção. Agora o vírus estava isolado, preso em laboratório e servindo a outras pesquisas, o que permitiu à Biotech encontrar variações que atribuíam vantagens ao hospedeiro final, constructos de carne e variações do vírus. 

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

IWA - Sitema alternativo para Orishas e outros jogos que utilizem o sistema Daemon.


Finalizado e com ficha de personagens pronta. Em breve começarei a trazer material multissistema incluindo IWA a minhas matérias para Daemon.

IWA - Módulo básico de utilização

http://www.4shared.com/office/viSmItBIce/IWA__1_.html

Ficha de personagens

http://www.4shared.com/office/2STmSi-0ce/Iwa_Ficha.html

Tabela de resolução

http://www.4shared.com/office/5AIG7ZGOba/tabela_iwa.html

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Utilização de Santa Cruz em o desafio dos bandeirantes



Daemon para bandeirantes

O livro Santa Cruz utiliza o sistema Daemon mas muitos elementos dele podem ser utilizados no desafio dos bandeirantes, O seguinte guia visa incorporar elementos mecânicos de Santa Cruz no sistema do desafio, sem contudo descaracterizar o sistema.

A tarefa de conversão a princípio parece fácil são dois sistemas percentuais com atributos medidos em 3D, o sistema do desafio é até mais simples que o Santa Cruz.

Criação de personagens

Siga as regras do desafio dos bandeirantes com alguns adentos.

- Considere os kits como profissões e a lista interna de perícias -não os percentuais-, como habilidades de carreira. Pode somar perícias que não existem no bandeirantes, assim, inclusive é possível fazer aventuras modernas.

Novas habilidades de carreira

Mago,Bruxo, Pajé, Feiticeiro negro, ou qualquer um que use a magia

Rituais arkanos: permite a execução de rituais com caminhos e formas. toda ver que for realizar um ritual com caminhos e formas gasta-se os pontos de magia e se faz um teste de rituais arkanos.
Poções: O mesmo para a realização de poções com caminhos e formas, os pontos de magia gastos ficam presos na poção até seu efeito se realizar e depois podem ser recuperados com a regra normal do desafio de recuperação.
Talismãs ou amuletos: o mesmo que poções.
Teoria da magia: permite a criação de rituais com formas e caminhos, faz-se o teste e agrega-se o ritual a seu grimório, há uma folha para o grimório em Santa Cruz.
Magia de improviso: Permite improvisar rituais com efeitos de um fócus inferior, com objetos existentes no local.

Orishas

Nzambi: Permite a manipulação da energia mágica representada nas nzambis.

Outras criaturas

Poderes: Permite a utilização de poderes vampíricos, espectrais, demoníacos, etc.


- Divida os pontos de aprimoramentos como no sistema daemon.

Desconsidere o aprimoramento pontos de fé (use as regras para sacerdote do desafio
Em poderes mágicos e Nzambi ignore os pontos de magia, o desafio tem uma lógica própria para isso. A diferença entre ter focus ou apenas magias é a diferença entre um mago e um feiticeiro.

- Considere apenas a divisão de poderes e fraquezas, sanguinis das criaturas sobrenaturais de acordo com suas regras específicas. Aumente os pontos por nível e não por idade.
- Utilize as regras de evolução do desafio e do sistema daemon apenas para fócus e poderes.
- Use poder mágico como pontos de vontade.
- Para gastos em pontos de magia considere o valor do sistema daemon multiplicado por 2 há mais poder mágico no desafio.
- Considere a resistência da armadura igual à absorção nas armaduras que não existirem no desafio.
- Utilize as armas e equipamentos dos dois sistemas tranquilamente.
- Utilize os espaços em branco da ficha para anotar nível de poderes, fócus, nzambi, etc.

Regras

Nos testes de atributos e para bônus em atributos lembre que:


Força é igual força
Resistência é constituição
Destreza é destreza e Agilidade
Inteligência é inteligência
Sabedoria é inteligência
Carisma é carisma
A habilidade percepção é percepção
Resistência à magia é WILL, CON ou outro atributo utilizado para resistir a um ataque mágico.
O percentual de realizar a magia ou poder é WILL como fonte ativa.
Inteligência  é WILL para testes de autocontrole como por exemplo para resistir à fúria ou alguma  tendência, por exemplo o consumo de alcool se o personagem for um alcólatra. 

*Testes de confronto no desafio são feitos somando d2Os ao atributo ou perícia e se comparando o resultado, o mais alto vence.

Utilize as regras de magia dos dois sistemas, em santa cruz e orishas apenas dobre os gasto em poderes mágicos para o desafio.

Para converter fichas de NPCs e Criaturas

Força é igual Força
Resistência é igual Constituição
Destrezas é igual Agilidade mais Destreza dividido por 2
Inteligência é inteligência mais WILL dividido por 2
Carisma é carisma
Sabedoria é INT

- Divida as perícias por 2 pois Daemon trabalha em média com duzentos e cinquenta a quinhentos pontos e o desafio com centro e setenta.
- Calcule o poder mágico e resistência à magia pelos atributos e nível.

domingo, 2 de agosto de 2015

Ahor

Criatura na forma de um grande animal humanoide de pelo escuro, emelhante a um urso que ataca e devora suas presas na Floresta, agindo em bando e atacando com suas garras e presas. dizem as lendas que a única forma de escapar de um Ahor seria subir em uma palmeira, a árvore considerada sagrada. Ahores possuem uma força incrível e cavam as raízes para derrubar árvores que suas vítimas subirem.

CON (5D); FR (5D+6); DEX (1D); AGI (3D+3)

INT (2D); PER (4D); WILL (3D); CAR (1D)

Pontos de Vida: CON+FR/2 IP: 4 (pêlos, pele grossa)
#Atq. (1) Garras 50/0 1d10+FR